A Função da Luz

13-05-2011 10:58


 

No meio de uma geração pervertida e corrupta... Resplandeceis como luzeiros no mundo. Filipenses 2: 15.

 

Subentendida em nosso estudo acerca dos cristãos como luz do mundo, está a compreensão de que os cristãos, por definição, são di­ferentes de seus vizinhos não cristãos. Por isso, a luz é significativa, pois é diferente do meio em que se encontra, assim como o sal é dife­rente daquilo a que ele dá sabor ou preserva.

 

A força das ilustrações de Jesus está nessas diferenças. Se o sal não tiver sabor e a luz não tiver claridade, eles não têm função nem utili­dade. Como cristãos nascidos de novo, somos luz do mundo e sal da Terra só quando somos diferentes da cultura que nos rodeia, da mesma maneira que Jesus foi diferente do mundo. Exercemos influência no mundo porque nos mostramos, porque permanecemos em pé, porque vivemos as bem-aventuranças e porque nossos valores são radicalmen­te diferentes dos daqueles que nos rodeiam.

 

Bem, você pode perguntar, como pode o cristão mostrar que é verdadeiramente a luz do mundo? A resposta está em considerarmos as funções da luz.

 

A luz tem muitas funções. Uma delas é expor as trevas e as coisas que pertencem às trevas. Há lógica no fato de as pessoas não se cons­cientizarem das trevas até que se acenda a luz. Precisamos imaginar as luzes de um carro repentinamente atravessando a escuridão de uma es­trada isolada. A luz muda todas as coisas, tanto para o motorista como para os que andam às apalpadelas na estrada escura.

 

Há lógica no fato de Jesus ter exercido essa função quando aqui veio. Mateus nos diz que o povo que jazia em trevas viu grande luz. Mateus 4: 16. À luz da vida de Jesus, as trevas ficavam expostas, as coisas se tornavam diferentes.

 

Como acontece com a minha vida? Será que eu simplesmente me misturo com a cultura em geral, ou me destaco como alguém especial e diferente? Será que a minha vida ajuda outras pessoas a verem o me­lhor caminho com mais nitidez?